![O sargento, o marechal e o faquir, de Guimaraens, Rafael. Editorial Libretos Comunicação LTDA, tapa mole en português, 2016](https://http2.mlstatic.com/D_NQ_NP_923323-MLU50420680471_062022-O.jpg)
![O sargento, o marechal e o faquir, de Guimaraens, Rafael. Editorial Libretos Comunicação LTDA, tapa mole en português, 2016](https://http2.mlstatic.com/D_NQ_NP_719930-MLU50420676475_062022-O.jpg)
![O sargento, o marechal e o faquir, de Guimaraens, Rafael. Editorial Libretos Comunicação LTDA, tapa mole en português, 2016](https://http2.mlstatic.com/D_NQ_NP_808420-MLU50420676480_062022-O.jpg)
O sargento, o marechal e o faquir, de Guimaraens, Rafael. Editorial Libretos Comunicação LTDA, tapa mole en português, 2016
em 12x sem juros
- Ano de publicação: 2016
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Direito, política e ciências sociais.
- Subgênero: História.
- Número de páginas: 272.
- Dimensões: 150mm largura x 220mm altura.
- Peso: 456g.
- ISBN: 9788555490118.
Características principais
Título do livro | O sargento, o marechal e o faquir |
---|---|
Autor | Guimaraens, Rafael |
Idioma | Português |
Editora do livro | Libretos Comunicação LTDA |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2016 |
Outras características
Quantidade de páginas: 272
Altura: 220 mm
Largura: 150 mm
Peso: 456 g
Gênero do livro: Direito, política e ciências sociais
Subgêneros do livro: História
ISBN: 9788555490118
Descrição
No dia 11 de março de 1966, depois de participar de duas tentativas frustradas de levante contra a ditadura civil-militar, em Porto Alegre, o sargento expurgado do Exército Manoel Raymundo Soares planeja uma última ação política: distribuir panfletos contra a presença do Marechal Castelo Branco, que chega à cidade. No entanto, cai numa armadilha montada pelo faquir e cenógrafo Edu Rodrigues. Paraense de origem muito pobre, autodidata, leitor obsessivo e apreciador de música clássica, o sargento foi exemplo de conduta e coragem para seus colegas de quartel e companheiros da luta armada. Barbaramente torturado, após a cilada, foi enviado à Ilha do Presídio e de lá escreveu cartas para sua mulher, a Betinha. Sua morte trágica ficou conhecida como o Caso das Mãos Amarradas. Esta edição do livro tem patrocínio da Caixa Econômica Federal.Foto de capa: Assis/Martins – Agência RBS